Compra do colchão certo ajuda a economizar no longo prazo; veja como escolher

31 de março de 2021

Troca do colchão deve ser feita quando produto perder a densidade Foto: Pexels

Assinado por:  Stephanie Tondo

A compra de um colchão de qualidade pode ser encarada como um investimento, considerando que os seres humanos passam em média um terço da vida dormindo. Para fisioterapeutas, a escolha do produto certo pode ajudar a economizar no longo prazo, reduzindo a frequência de compra do colchão e até mesmo evitando problemas ortopédicos, que também podem gerar custos para a saúde e para o bolso.

Para a fisioterapeuta Iara Perdigão, o ideal é optar por um modelo com densidade intermediária, também conhecidos como semi ortopédicos, que são firmes e flexíveis ao mesmo tempo.

Já o fisioterapeuta Fábio Akiyama ressalta que é importante considerar o peso das pessoas que irão usar o colchão:

— O colchão mais firme dá um suporte melhor para a coluna. Mas é preciso considerar o peso das pessoas que vão dormir na cama, escolhendo um colchão que suporte pelo menos 120 quilos de cada lado. Se as pessoas forem pesadas, o colchão tem que ser mais espesso — avisa.

Na hora de comprar, é importante que o consumidor vá até a loja a experimente o produto, para ter certeza de que é confortável.

— Cada pessoa tem a sua especificidade e o que é bom para um não necessariamente é para o outro. Então é recomendável que a pessoa antes de comprar o colchão experimente na loja, sentando e deitando no colchão, para sentir se está confortável nele, percebendo a textura do material — avalia a fisioterapeuta Vivian Donizeti.

Para manter a vida útil do produto, os especialistas recomendam girar o colchão pelo menos uma vez por mês, para evitar que fique deformado. Atualmente, já existem no mercado opções que são dupla face, ou seja, podem ser usados dos dois lados, permitindo uma vida útil maior.

— O colchão tem durabilidade média de cinco anos, sendo que em alguns modelos a garantia é de 10 anos. Os travesseiros de seis meses a dois anos, dependendo do material. O importante é o consumidor periodicamente realizar o giro do colchão, de 15 em 15 dias, ou pelo menos uma vez por mês. Assim você garante que as estruturas possam retornar das deformidades do peso corpóreo. Outro sinal importante é quando o colchão já entrou em estado de deformidade e não retorna mais, ficando com a marca do peso do corpo. Quando isso acontecer, é hora de comprar um novo! — afirma Iara.

Fábio Akiyama explica que fatores que ajudam a aumentar a durabilidade do colchão são, além da dupla face, o uso de um modelo que suporte mais peso.

— Por exemplo, se uma pessoa pesa 110 quilos e compra um colchão que aguenta 120 quilos, a troca terá que ser feita em menos tempo — diz.

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