Como escolher seu novo smartphone
2 de dezembro de 2020
Tenha atenção às configurações e tente escolher um celular superior ao que você tem agora: isso deve garantir bom funcionamento por mais tempo
Foto: Reprodução/Samsung
Assinado por: Shoptime - Conteúdo de responsabilidade do anunciante
É essencial entender suas necessidades e as diferenças de processador, memória RAM, tela, bateria e câmera antes de comprar um novo celular
Para quem precisa ou deseja comprar um novo smartphone, o Shoptime tem algumas dicas para você fazer a melhor escolha no seu novo aparelho, independentemente do valor que pretende gastar.
Um investimento importante
Comprar um novo celular deve ser um investimento planejado. Se for possível, procure dar um passo adiante nas configurações, para que ele seja mais moderno e mais potente do que seu smartphone atual.
Uma boa compra é um aparelho que seguirá funcionando com boa performance e atualizações do sistema operacional, abrindo os aplicativos sem travar nem deixar você na mão por, pelo menos, um ano.
Básico, intermediário ou topo de linha?
Um aparelho de entrada, que custa até R$ 1 mil, vai abrir aplicativos como Whatsapp e Instagram, seu app do banco e algum game mais leve, desde que você não tenha muita pressa. Ele pode ter câmera e tela razoáveis. Porém, terá pouco espaço de armazenamento para fotos, vídeos e arquivos, e o processador será uma versão de menor performance.
Um smartphone intermediário, com preço entre R$ 1 mil e R$ 2.500, pode valer o investimento se trouxer um bom processador, mais memória RAM e mais espaço de armazenamento. Ele deve garantir atualização do sistema operacional por, pelo menos, um ano. E você não terá problemas para trabalhar com alguns aplicativos abertos ao mesmo tempo.
Mas seus recursos são limitados a depender da faixa que ele ocupa: mais perto dos celulares básicos ou mais caro e quase um "intermediário premium"?
Nos smartphones avançados e topo de linha, o céu é o limite. Você vai rodar os jogos que demandam mais do aparelho, vai tirar melhores fotos e gravar vídeos em altíssima resolução, terá mais espaço de armazenamento e a garantia de um bom celular atualizado e funcionando sem travamentos pelos próximos 24 meses, sem dúvida. Mas será preciso pagar por isso.
Conheça as especificações
- Processador: responsável por rodar o sistema operacional e realizar as tarefas. Observe a quantidade de núcleos e a velocidade. Um chip pode ter quatro (Quad-core), seis (Hexa-core), oito (Octa-core) núcleos ou mais: quanto maior o número, mais processos ele realiza ao mesmo tempo. E quanto maior o valor em GHz anunciado, maior a velocidade nas tarefas que cada um dos núcleos poderá fazer.
- Memória RAM: usada nas operações, onde ficam os arquivos e os aplicativos abertos. Um celular com pouca memória RAM é lento para efetuar seus comandos. Há aparelhos de entrada com 1 GB ou 2 GB de memória RAM. É pouco para um usuário que utiliza diversos aplicativos ao mesmo tempo ou para quem gosta de games.
- Armazenamento: espaço para guardar os arquivos, aplicativos, fotos, vídeos, games e também onde fica instalado o sistema do celular. Atualmente, 16 GB é pouco para um usuário médio, que tira fotos, grava vídeos e recebe arquivos por mensagem.
- Bateria: smartphones intermediários têm de 3.500 a 4.000 mAh. Acima de 4.500 mAh, são consideradas baterias de grande duração. É interessante saber também se o aparelho conta com carregamento regular, de 9 ou 10 Watts, ou carregamento rápido, com 15 Watts ou mais.
- Tela: aparelhos de entrada e intermediários costumam ter tela LCD de resolução HD ou HD+, enquanto aparelhos mais caros e modernos têm display OLED ou AMOLED com resolução Full HD, Full HD+, 2K e acima. Isso significa uma tela de cores mais vivas e melhor contraste.
- Câmera: atenção não apenas à quantidade de Megapixels e quais lentes o aparelho possui (Ultra Wide, Macro, profundidade), mas também aos recursos que os fabricantes divulgam. Uma câmera de 48, 64 ou 100 MP vai tirar uma foto enorme e de altíssima resolução, porém, tão importante quanto isso são os recursos do aplicativo das câmeras e a forma como o sistema do smartphone processa aquela imagem.
Nossa recomendação
Um bom aparelho intermediário de 2020 deve ter uma configuração com:
- processador Octa-Core (oito núcleos) de 2 GHz ou mais
- pelo menos 4 GB de memória RAM
- no mínimo 64 GB de armazenamento
- tela Full HD, FHD+ ou superior com display OLED ou AMOLED
- bateria maior do que 3.500 mAh.
A exceção à regra costumam ser os iPhones. Apesar da Apple não divulgar especificidades da ficha técnica, analistas de tecnologia conseguem definir certos parâmetros de configurações. E eles costumam ser menores do que outros celulares topo de linha. Ao mesmo tempo, é comum que os novos iPhones fiquem entre os melhores e mais potentes lançamentos do ano.
Por exemplo, o iPhone 12 tem apenas 4 GB de memória RAM, mas funciona com igual ou maior fluidez do que a maioria dos smartphones com sistema Android. Isso é possível com a arquitetura de construção dos celulares da Apple, com elementos projetados especialmente para um iPhone, o que aumenta a eficiência total do aparelho.
Lançamento ou velhinho poderoso?
Essa é a dica para quem não está preocupado com lançamentos. É comum que aparelhos intermediários mais caros e celulares topo de linha que chegaram ao mercado há cerca de um ano tenham configuração superior a modelos medianos lançados recentemente - e mais importante, com preço mais baixo.
Smartphones topo de linha não sofrem redução de preço tão grande em questão de meses. Ainda assim, vale a pena pesquisar os celulares premium lançados no ano passado. Você pode encontrar boas oportunidades.
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